A pele é uma parte viva do nosso corpo que reage aos estímulos e situações às quais a submetemos. Quando ela sofre um machucado ou queimadura, é natural que, com o tempo, as células comecem a formar um novo tecido no lugar onde a ferida ocorreu.
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Entretanto, diversos fatores podem motivar o surgimento de anomalias nesse processo de regeneração. As mais comuns são os quelóides e as cicatrizes hipertróficas.
Mas qual a diferença entre os dois?
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- A cicatriz hipertrófica é um pequeno inchaço acompanhado de vermelhidão que aparece na região da ferida. Ela não se estende para além do local onde o ferimento ocorreu e pode regredir espontaneamente com o passar do tempo.
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A cicatriz hipertrófica é um acúmulo de colágeno, mas o que determina esse acúmulo é uma cicatrização por segunda intenção e não uma questão genética. Por exemplo: o paciente fez uma lesão em partes articulares, onde tem muita movimentação. Esse estímulo de movimentação pode gerar um aumento de estímulo de produção de colágeno para o organismo não deixar aquela ferida operatória abrir.
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- Já o quelóide é um grande inchaço, que também é acompanhado de vermelhidão. A diferença nesse caso é que esse inchaço se espalha ao redor, se estendendo para além da região da ferida. Além disso, o quelóide é bastante protuberante, e muitas vezes causa dor e desconforto.
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Ele é resultado de uma produção excessiva de colágeno no corpo desenvolvida de forma desregular. Ao contrário da cicatriz hipertrófica, sua origem é estritamente genética.
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Dra Bruna De Bacco
Fisioterapia Dermatofuncional
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Bento Gonçalves – RS
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